sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

X-Men Nº 12 ~


Sou um fã não declarado de X-Men. Acho que nem eu sei ao certo quanto eu gosto disso. E saindo do fundo do baú dos meus conhecimentos inúteis, do lado do “a Vampira perdeu a virgindade na Antártida com o Gambit quando seus poderes foram anulados pela vilã Babá” e embaixo do “o tempo que dura a gestação de um mamífero depende do dimensão da cabeça do filhote, já que naturalmente, ele deve atravessar a pélvis da mãe”, na frente do “um caracol pode dormir por uns 3 anos”, entulhado perto do “o Rei de Copas é o único que não tem bigodes em todo o baralho” e bem próximo ao “a imortalidade de Jesus foi decidida em um conselho, chamado ‘Concílio de Nicéia’”, está o título da revista nº12 dos X-Men: “A dor da descoberta”.

É estranho como descobertas podem ser dolorosas. Exageradamente, óbvio. O que sentimos quando o coração parece apertado, não é dor. E nem é aperto. E nem é no coração. É um ‘simples’ incômodo, já que coisas do tipo geram ansiedade, que mexe com a respiração e prejudica que o ar entre e saia, fazendo com que surja essa sensação desagradável. É psicológico. Tudo psicológico. Quisera eu ter a ajuda do Professor X e controlar todo o meu sentimento, todo o meu pensamento, meu psicológico que cada dia mais julgo ser perturbado. Afinal, depois da Jean, eu seria fichinha pro Xavier.

Preciso de um autocontrole maior, melhor e muito mais eficiente. Cansado ou não, preciso viver por mim. Viver por viver. Viver para viver. Para evoluir.

Sei que devo estar errado, mas me sinto um pouquinho, um tantinho assim enganado. Mas eu seria um imundo falando de um levemente empoeirado.
 
E deu minha hora. Vou postar assim mesmo. Sem revisão, sem conclusão. Espero que blogs possuam licença poética. Eu uso um bocado aqui; acho. Mas ainda asism me pergunto: quem terá cometido um atentado ao meu Coração?

Fica a dúvida.
Eis a questão, diria Shakespeare.


My personal Chaos Theory ~

"It has been said that something as small as the flutter of a butterfly's wing can ultimately cause a typhoon halfway around the world".
~ Chaos Theory

I'll never change what's been and gone. All this has hurt me a lot. Enough for me to drop everything and move on, but there is love and I fell loved. But one problem: there is whenever I feel like that. Most of the time there are caring, kindness, smiles and hugs; sixty-five, seventy percent of the time, anyway. The real problem of what happens is that in another thirty or twenty-five percent, I feel like garbage. This make me blue.

O que parece é que tudo que faço se torna em minutos uma bola de neve gigante ou um bater de asas de uma borboleta do outro lado do mundo – fazendo com que ironias, sarcasmos e as fatídicas agulhadas – por vezes cegas – surjam. Pensando bem, às vezes nem precisa, não é?

May I'll see someday him bright smile and my destiny may keep me warm and no more tears. But… I feel like all of the stars are fading away. Until then, I wait maybe not so patiently.

I wil just try not to worry, take what I need and be on my way.
Yes, I wrote that in English. Really.

[…] 

E tudo o que eu gostaria realmente de falar, permanecerá aqui, imóvel, intacto e completamente dentro de mim.

[…]  
 
E o fato é que é mais fácil eu aprender todo o seu japonês –  com kanjis, katakanas e hiraganas – em braille, a nos entendermos por completo e aprendermos – não exatamente na primeira pessoa, nem no plural – a sermos mais gentis e tolerantes um com o outro.
Please, do to stop crying my – that’s your – heart.

E com ou sem licença poética, I'm tired.

N.F.H.M.I.L.Y.

De tudo, a sure: アイ ロブ ユウ.